sexta-feira, 23 de março de 2012

Atividades com o 1º ano do Ensino Médio


No mês de março, a professora Marlene Canônico realizou diversas atividades com os alunos do 1º ano, entre elas, a orientação educacional e um seminário do Antigo Egito.
Os alunos aproveitaram muito bem a oportunidade em sala de aula. Eles puderam expressar suas opiniões e adquirir conhecimento. 

Confira as fotos:

  



Adaptação Escolar


Quando falamos em adaptação escolar, muitas dúvidas surgem...
Mas, o que vem a ser adaptação escolar?
Adaptação escolar é um período em que as crianças se acostumam a um novo ambiente, a uma nova rotina, aprendem a conviver com pessoas que nunca viram.
Cada criança tem o seu ritmo e esse período de transição pode variar muito. Tanto que não é estipulado um tempo específico para essa adaptação acontecer.
Os pais também passam por esse processo tão delicado na vida de seus filhos. Ele inicia-se no momento da escolha da Escola, da compra do uniforme e dos materiais escolares.
Pensando no bem-estar das crianças e de suas famílias a Escola Santa Marina teve a preocupação de fazer uma adaptação tranquila para seus alunos, proporcionando aos pais a possibilidade de acompanharem seus filhos às salas de aula nas primeiras semanas de fevereiro.
Esse momento de separação foi bem sucedido graças ao apoio dos pais e da confiança dos mesmos na nossa instituição.
Pudemos observar a evolução das crianças, pois hoje, elas sentem-se mais autoconfiantes. A Escola tornou-se um lugar de desafios, excitante, prazeroso e pronto para ser descoberto e redescoberto pelos pequenos.
Sendo assim, gostaríamos de agradecer a parceria formada entre a família e a Escola.
Aproveitem desta parceria para observarem as fotos dos nossos alunos realizando diferentes atividades.
Vale à pena conferir!
Segundo Paulo Freire, não se pode falar em educação sem amor e aqui na Escola Santa Marina nós temos de sobra.

Conte conosco!

Um grande abraço,

Profa. Elaine Cristina L. Gregório - Coordenadora Pedagógica   

Profa. Adriana Reis Dalava - Orientadora Educacional 

Profa. Cristiane Lauerti Patini - Orientadora Educacional                   




Confira as fotos dos alunos da Educação Infantil: 
http://www.facebook.com/media/set/?set=a.254575061298743.57929.100002387524151&type=3&l=e4ea468c3c 


                       

1ª Edição do SM NEWS




quinta-feira, 22 de março de 2012

Dia Mundial da Água


Feira do Livro





  


O evento aconteceu no sábado, dia 17 de março, no espaço da escola. A festividade contou com diversas atrações que divertiram e informaram o público. Para quem gosta de desenho, foram ministradas as Oficinas de Mangá, já para quem tem interesse em desenvolver o raciocínio lógico e as habilidades manuais, teve a Oficina de Tangram.
Em meio a tantas atrações, também teve muita informação. Para os alunos do Ensino Médio e para quem mais tivesse interesse, aconteceu uma palestra sobre a Releitura de Jorge Amado. Já para as crianças, houve Oficina de Maquiagem, Contação de Histórias com Fantoches e Contação de Histórias em Inglês, a qual foi bastante instrutiva.
Além da venda de livros, tivemos a participação de nossos parceiros de escolas de idiomas que montaram estandes com atividades e realizaram sorteios de bolsas de estudo e brindes. Confira a lista dos premiados:
- Gabriel Rosa de Oliveira Silva, ganhou uma bolsa de um mês na Jefferson Idiomass.
- Maria Fernanda, ganhou uma bolsa de 100% no Centro Britânico.

- Rodrigo Monastero, ganhou uma bolsa para um estágio no CNA Carrão.
- Gregory Diegues, ganhou uma cesta com diversos kits do CNA Carrão.
- Cecília Gandolpho
, Beatriz Toledo, Caroline R. Gino, Matheus Paiva Pires, Gabriel M. Shiga, Andressa Ribeiro Cosso, Vitor C. Barreto, Pedro Alfano, Luciane N de Gouveia, Leonardo Ullmann – ganharam do CNA Carrão, um ingresso para assistir o filme “A Mulher de Preto” no cinema.

- Beatriz M. Martins e Melissa M., ganharam uma bolsa de estudos, na Wizard.
- Júlia Casagrande e Melissa de Sá, ganharam uma cesta com diversos brindes da Wizard.

  
*A Escola Santa Marina não se responsabiliza pela premiação das escolas de idiomas. Confira o regulamento de cada premiação, na respectiva escola.  

Confira as fotos do evento em:

quarta-feira, 14 de março de 2012

Palestra Marcos Pontes


“É possível! Como transformar seus sonhos em realidade.”

Na noite do dia 13 de março, mais de 700 pessoas se emocionaram assistindo à palestra do astronauta brasileiro, Marcos Pontes, na quadra da Escola Santa Marina. O tema desenvolvido durante o evento foi: “É possível! Como transformar seus sonhos em realidade”.

O astronauta transmitiu conhecimentos adquiridos ao longo de sua jornada e aproveitou sua experiência para provar que com muito esforço e dedicação é possível concretizar todos os tipos de sonhos. “Sonhar é importante até você parar de respirar”, afirmou.
Marcos ainda explicou que, para alcançar um universo de oportunidades, além do sonho, é necessário ter preparo, coragem, dedicação e confiança. “Muitas vezes, nossos piores inimigos, somos nós mesmos”, comentou.    

O tema da palestra é o título de uma de suas obras, que começou a ser escrita ainda na estação espacial, com a intenção de transmitir ensinamentos sobre a vida, por meio de cartas para seus filhos Fábio e Carol.
Pontes foi aplaudido em pé após a incrível lição de vida transmitida, sua passagem na Santa Marina foi notória e ao final da palestra o astro tirou fotos com os fãs e autografou livros. Marcos não apenas deixou sua marca, mas também um belo incentivo aos jovens: “A mensagem que quero deixar aos jovens é que com persistência se chega a qualquer lugar”.

 

 

 

Confira a cobertura do evento no site Lego Zoom:

Confira mais fotos em: 

Facebook da Escola Santa Marina: 

http://www.facebook.com/media/set/?set=a.249352891820960.56515.100002387524151&type=3&l=f8c15c03ac 

Dia Nacional da Poesia


quarta-feira, 7 de março de 2012

Gerando os futuros empreendedores


O professor Rógers Descotte Ribas, além de ministrar aulas de Geografia para o 9º ano, também orienta e capacita os alunos dentro do curso de OPEE (Orientação Profissional, Empregabilidade e Empreendedorismo). O objetivo do curso é capacitá-los para o mercado de trabalho, de maneira construtivista e sobretudo para a vida nas vertentes familiares, financeira e social. 

O exercício proposto foi, de forma dinâmica, a aplicação de conceitos positivos em relação aos colegas, realizando o levantamento de virtudes de forma anônima. Com muito entusiasmo, os alunos levantaram como vêem seus colegas e estes de posse destas informações, puderam notar o quanto são importantes, bem quistos e essenciais dentro da escola. Muitos guardarão esses momentos com muito carinho para sempre, porém o mais importante é que aplicaram conceitos de autoconhecimento, conhecimento alheio, maturidade e construção da autoestima. 

"Estes alunos têm a possibilidade de um futuro brilhante e promissor dentro do cenário profissional, social e familiar. Nada seria possível sem a sólida educação partindo especialmente de seus respectivos pais. Parabéns!", afirma o professor Rógers. 

 

sexta-feira, 2 de março de 2012

Lição de casa: um dever para todo dia

A tarefa de casa é uma atividade importante para a formação dos estudantes - e deve ser incentivada por pais e professores
Texto Mariana Azaredo



Foto Fernanda Sá


A rotina de estudos não deve acabar na porta da escola
Qual a importância da lição de casa? Quanto tempo o aluno deve se dedicar aos estudos fora da sala de aula? É mesmo fundamental haver lição de casa todos os dias? Como os pais devem ajudar nas tarefas? O que fazer quando o estudante tem dificuldade para fazer os exercícios propostos pelos professores? Essas são algumas dúvidas que atormentam tanto os estudantes quanto seus pais no dia a dia da escola. Lição de casa é um assunto sempre controverso, pois escolas diferentes seguem procedimentos distintos. O importante é que tanto alunos quanto pais saibam que a rotina de estudos não acaba na porta da escola, após quatro ou cinco horas diárias de aula. Em casa, o estudo deve continuar, sob a forma da lição de casa - também chamado de dever de casa ou tarefa de casa. 

"As funções da lição de casa são sistematizar o aprendizado da sala de aula, preparar para novos conteúdos e aprofundar os conhecimentos", explica Luciana Fevorini, coordenadora de ensino fundamental II do Colégio Equipe, em São Paulo. "Analisando os exercícios que os alunos resolvem sozinhos em casa, o professor pode descobrir quais são as dúvidas de cada um e trabalhar novamente os pontos em que eles apresentam mais dificuldades."
 

"O grande desafio do professor é fazer com que o aluno consiga atribuir significado à lição de casa", diz Eliane Palermo Romano, coordenadora pedagógica da Escola Comunitária de Campinas. "O aluno precisa perceber a função das tarefas para que compreenda sua importância", reitera Cleuza Vilas Boas Bourgogne, diretora pedagógica da Escola Móbile, de São Paulo.
 

Leia os tópicos abaixo e tire suas dúvidas sobre a lição de casa.
Depois, faça o
 teste preparado pela psicóloga Luciana Fevorini e descubra se você vem acompanhando seu filho da maneira indicada.


Qual é a importância da lição de casa?
A lição de casa é importante para pais, alunos e professores.
Para o aluno, é fundamental porque faz com que ele enfrente desafios pedagógicos fora do contexto escolar, além de ajudá-lo a construir uma autonomia, a estabelecer uma rotina e a melhorar a capacidade de organização.
Para o professor, é uma atividade útil porque lhe permite verificar quais são as dificuldades e deficiências dos alunos e, consequentemente, tentar saná-las com atividades de reforço.
Para os pais, é uma maneira de acompanhar o que está sendo ensinado na escola do filho.

Toda lição de casa é igual?
Não. "Existem três tipos diferentes de lição: aquela que sistematiza conhecimentos, a lição preparatória para a aprendizagem e a lição de aprofundamento. As três servem a objetivos diferentes, mas são igualmente importantes", afirma Luciana Fevorini, do Colégio Equipe, em São Paulo. Por isso, a lição de casa não deve ser vista apenas como uma obrigação, mas sim como uma parte fundamental dos estudos que, se for deixada de lado, pode comprometer o aprendizado.

O que a lição de casa trabalha?
Especialistas classificam a lição de casa em três tipos diferentes:
- Lição que sistematiza conhecimentos: é o tipo de lição mais comum. Nessa modalidade, o aluno faz exercícios, sozinho. Analisando as respostas, o professor verifica quais são os principais problemas individuais e coletivos da turma e pode reforçar os conteúdos em que os alunos apresentam mais dificuldades.
- Lição preparatória: é a lição que introduz um novo tema. Antes de começar a trabalhar um novo tema, o professor pode pedir, por exemplo, que os alunos leiam notícias de jornais relacionadas ao assunto. Assim, antes de introduzir o novo conteúdo, ele sonda o que os estudantes já sabem sobre ele.
- Lição de aprofundamento: é a lição em que o aluno aprofunda os temas já estudados por meio de trabalhos mais longos. Pode ser uma pesquisa sobre determinado assunto ou a apresentação oral de um trabalho.

Os pais devem ajudar a fazer a lição de casa?
"Os pais devem participar da vida escolar, sem dúvida. É importante conversar sobre o que os estudantes aprenderam na escola, fazer uma leitura conjunta do jornal, demonstrar curiosidade em relação à rotina de estudos. Eles podem, inclusive, ajudar a tirar dúvidas se tiverem prazer nisso, mas não devem fazer os exercícios pelo filho", diz Cleuza Vilas Boas Bourgogne, da Escola Móbile. Ou seja, os pais podem ajudar, sim. Mas é importante que não atravessem a criança. A lição de casa é, sobretudo, um exercício que o aluno deve fazer sozinho, justamente para que os professores descubram quais são as suas dificuldades.

Como os pais podem ajudar na lição de casa sem prejudicar o aprendizado do filho?
O segredo é ajudar sem oferecer respostas prontas. Um exemplo: quando a criança não sabe a grafia de uma palavra, os pais podem orientá-la a buscar a palavra no dicionário, mas nunca dizer imediatamente o que ela significa. Outras atitudes que podem ajudar o filho sem comprometer o aprendizado são levá-lo até uma biblioteca ou orientar uma pesquisa na internet. O mais importante é mesmo acompanhar, saber se a lição está sendo feita ou se o filho está tendo problemas. Também é interessante incentivar o aprendizado. Se a criança está estudando os diferentes tipos de árvores, uma boa ideia é levá-la a um parque para observar a vegetação. "Os adultos não estão proibidos de compartilhar o conhecimento com as crianças, mas também não devem sentir-se obrigados a fazê-lo. O ideal é que os pais não façam pela criança aquilo que ela tem condições de realizar sozinha, mesmo que o produto não corresponda à expectativa dos adultos", orienta Eliane Palermo Romano, da Escola Comunitária de Campinas.

É preciso criar uma rotina da lição de casa?
Sim, a rotina é importante para que a criança e o adolescente se organizem. Como a criança ainda não é capaz de estabelecer uma rotina sozinha - ela não tem autonomia para organizar o seu dia e os seus compromissos, lidar com horários, distribuir o tempo para brincar, fazer a lição, tomar banho, se alimentar - ela precisa da ajuda dos pais nesse processo. "Os pais podem organizar um horário com a criança e ter controle sobre o seu cumprimento", afirma Eliane Palermo Romano, da Escola Comunitária de Campinas. O adolescente, porém, já tem uma capacidade maior de organização, e pode estabelecer uma rotina sozinho - ainda assim é sempre importante o monitoramento dos pais e, em caso de dificuldade, a ajuda.

O estudante precisa de um lugar especial para fazer a lição?
Sim, o ideal é que o estudante tenha um lugar próprio para fazer a lição... Se tiver uma mesa adequada, espaçosa, em um local ventilado, com um lugar para guardar todo o seu material escolar, é ainda melhor. "O estudante deve ter um espaço definido para realizar as tarefas. Fazer a lição assistindo TV ou no playground do condomínio não favorecerá a concentração, o envolvimento e o capricho", afirma Eliane Palermo Romano, da Escola Comunitária de Campinas.

Quanto tempo deve ser gasto com a lição de casa?
Isso depende muito da idade do estudante. Até a metade do Ensino Fundamental II, o que equivale ao 7º ano, uma hora por dia é o suficiente, segundo Luciana Fevorini, do Colégio Equipe. A partir do 8º ano, e principalmente, depois, no Ensino Médio, a quantidade de conteúdo aumenta e, então, o tempo ideal passa a ser de cerca de duas horas por dia. "Mas a lição de casa é uma atividade complementar, de apoio, não pode tomar uma tarde inteira", explica Luciana. Por isso, se a escola estiver exagerando na lição de casa, talvez seja o caso de os pais conversarem com os professores sobre a questão. Crianças e adolescentes precisam ter tempo para atividades extracurriculares, para praticar esportes, para brincar e até para não fazer nada. O ócio faz parte do desenvolvimento saudável dos jovens.

Como agir quando o filho não quer fazer a lição de casa?
O primeiro passo é identificar o problema. Não conseguir terminar toda a lição ou negar-se a fazê-la pode ser, por exemplo, um reflexo do excesso de atividades da criança ou do adolescente. Mas é importante também conversar com a escola para tentar descobrir se o aluno tem algum problema de aprendizado. "No entanto, independentemente do tipo de problema que o aluno está tendo, é muito importante que ele entenda o valor coletivo da lição. Se um estudante deixa de fazer os exercícios que a professora propõe para casa, a classe inteira pode ser prejudicada", diz Cleuza Vilas Boas Bourgogne, da Escola Móbile.

Como agir quando o filho tem dificuldades na hora da lição?
Assim como nos casos em que a criança ou adolescente não quer fazer a lição, o primeiro passo é tentar entender por que o filho tem dificuldade ou pede ajuda constantemente ao fazer os exercícios propostos para casa. Estabelecer uma parceria com a escola para identificar o problema é parte importante desse processo. Pedir muita ajuda na hora de fazer a lição pode ser uma tentativa de chamar a atenção dos pais, por exemplo. "Os motivos poderão ser diversos e, assim, merecer tratamento diverso. Mas é importante salientar que o aluno não deve ter a opção de não fazer a lição. Se tiver dificuldade, deve ser orientado a levar as dúvidas para a professora, para que, em classe, consiga resolvê-las", afirma Eliane Palermo Romano, da Escola Comunitária de Campinas.

É preciso repreender quando o jovem não faz a lição direito?
Errar como se diz popularmente é humano - e parte do processo de aprendizagem. É muito importante entender que o estudante - criança ou adolescente - está em uma fase de aprendizado e é natural que cometa erros no caminho. "Nunca se deve repreender a criança quando ela comete um erro. Isso faz parte do aprendizado", diz Luciana Fevorini, do Colégio Equipe. "Chamar de burro ou inconpetente, então, nem pensar". É errando que se aprende.

O que o professor percebe com a lição de casa?
"A principal função da lição de casa é justamente complementar o trabalho do professor em sala de aula", explica Luciana Fevorini, do Colégio Equipe. Por meio da lição, o professor pode verificar quais são as principais dificuldades individuais e coletivas dos alunos. Quando um conteúdo não é bem aprendido, os conteúdos seguintes podem ficar prejudicados. Portanto, analisar a lição de casa dos alunos é uma forma de fazer uma "recuperação" diária, trabalhando os pontos em que os estudantes apresentam mais dificuldades. Além disso, no caso da lição preparatória, ele pode fazer um apanhado dos conhecimentos prévios da turma sobre determinado assunto, para decidir qual é a melhor forma de introduzir um novo tema.

O que os pais podem ver por meio da lição de casa?
Além de ajudar o trabalho do professor, a lição de casa é uma maneira de os pais saberem o que vem sendo ensinado na escola. Acompanhando as tarefas, é possível saber o que o filho está aprendendo, em que disciplinas ele tem mais dificuldades e se precisa ou não de aulas de reforço. Mas atenção: acompanhar não significa fazer a lição. Ajudar o filho eventualmente é saudável, mas é errado resolver as questões por ele. E é importante não se intimidar diante de conteúdos desconhecidos. Nesses casos, o melhor é ser sincero, explicar ao filho que não sabe ou não lembra da matéria e fazer uma pesquisa conjunta. "A hora de fazer a lição de casa também pode ser um momento de compartilhar dúvidas", diz Cleuza Vilas Boas Bourgogne, da Escola Móbile.

quinta-feira, 1 de março de 2012

Vencendo as dificuldades

Atividade OPEE do 7º ano


“Meu maior defeito, nos tranquilos dias da infância, consistia em desanimar com demasiada facilidade quando uma tarefa qualquer me parecia difícil. Eu podia ser tudo, menos um menino persistente.

Foi quando, numa noite, meu pai entregou-me uma tabuazinha de pequena espessura e um canivete, e me pediu que, com este, riscasse uma linha a toda largura da tábua. Obedeci a suas instruções, e, em seguida, tábua e canivete foram trancados na escrivaninha de papai.

A mesma coisa foi repetida todas as noites seguintes; ao fim de uma semana eu não aguentava mais de curiosidade.

A história continuava. Toda noite eu tinha que riscar com o canivete, uma vez, pelo sulco que se aprofundava.

Chegou afinal um dia em que não havia mais sulco. Meu último e leve esforço cortara a tábua em duas.

Papai olhou longamente para mim, e depois disse:

- Você nunca acreditaria que isto fosse possível, com tão pouco esforço, não é verdade? Pois o êxito ou fracasso de sua vida não depende tanto de quanta força você põe numa tentativa, mas da persistência no que faz.

Foi essa uma lição impossível de esquecer, e que mesmo um garoto de dez anos podia aproveitar.”
Título do texto: Vencendo as dificuldades.
Fonte: Relato de N. Semonoff Londres.
Disponível em <
 http://sitededicas.uol.com.br/hist01.htm>
Acesso em: 11 de julho de 2011.
Os alunos realizaram a leitura do texto acima e foi realizado um debate sobre o assunto. Entre muitas questões que surgiram, uma teve destaque: "Desanimar com demasiada facilidade, quando uma tarefa qualquer parecia difícil."

Nada melhor do que praticar algo desafiador para exercitar sentimentos como, paciência, persistência e determinação. Por isso, os estudantes construíram castelos com cartas. A cada queda, uma nova tentativa! A persistência foi fundamental para que eles conseguissem atingir o objetivo.

“Parabéns queridos alunos! Que essa aula fique na memória de vocês e os ensinamentos adquiridos sejam utilizados todos os dias para vencerem os grandes desafios. Sucesso!” Professora Ana Maria Leme.